EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E FOUCAULT: REFLEXÕES PARA A IDENTIDADE, SUBJETIVIDADE E PODER

Resumo

Este artigo decompõe a escola como paradigma disciplinar a partir da perspectiva conceitual de Michel Foucault. Para traçar circunstâncias relacionadas a novas ferramentas científicas, a enquete utiliza a metodologia genealógica da leitura de Foucault. Primeiro, começamos conceituando as relações de poder na sociedade moderna. em que a disciplina se inscreve na rede de produção do Eu. Em seguida, traçamos um breve panorama da genealogia dos dispositivos de poder presentes na arquitetura educativa como verificação do espaço e do tempo. O crescimento das tecnologias disciplinares na escola atual é o aumento de práticas que também sujeitam os alunos a uma observação constante, no modelo de vigilância contínua como maneira de tecnologia disciplinar promovida na normalização da sociedade na era digital, mas com profundos mudanças. Nesta ocorrência, para além da mera observância dos dispositivos pretende-se elucidar os conceitos presentes na obra de Vigiar e Castigar, mas também os desenvolvimentos teóricos relativos à escola contemporânea. Em síntese, propõe-se compreender a sociedade através do fenômeno do poder. assuntos padronizados e novas tecnologias a serem aplicadas.